A gente nunca sabe quanto tempo vai durar.
Não sabe se vai ser bom ou ruim, não sabe até tentar. Até se entregar.
Às vezes ficamos tão presos aos medos e inseguranças, que podemos estar perdendo oportunidades que nunca mais nos serão proporcionadas novamente.
Não assinamos contratos com os sentimentos.
Sentir não é algo que se controla e é justamente por isso que é tão difícil deixar-se levar.
Permitir-se sentir, é das melhores sensações, mas escolher sentir é algo que ninguém pode fazer pela gente.
Independente se acertamos ou não na escolha, não temos nada a perder.
Prefiro a dor do sentir, do que o tédio e a dúvida eterna cravada à mente naquelas duas palavrinhas: “e se”.