Montamos este GUIA com sacadas científicas que vão facilitar seu caminho ao nirvana. O seu e o dela também, claro!
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Uma coisa é uma coisa…
Ejaculação feminina não é sinônimo de squirting (líquido esguichado da vagina) – e ele não acontece com toda mulher. O gozo é espesso e esbranquiçado. Ele libera cerca de uma colher de sopa de fluido e tem sabor adocicado, indica Beverly Whipple, sexóloga americana e coautora do livro The Orgasm Answer Guide (O Guia de Respostas do Orgasmo). Já o líquido esguichado no squirting, ralo e transparente, é produzido por uma glândula localizada atrás da uretra. Uma pesquisa da Unicamp constatou que algumas mulheres têm algo parecido com uma próstata – a ejaculação estaria relacionada a ela.
Pra que ele serve?
Para lubrificação que não é, pois o orgasmo acontece após o clímax. Uma teoria encontrada por pesquisadores da Escola de Medicina do Hospital Mount Sinai (EUA) diz que o fluido tem compostos antimicrobianos que ajudam a combater infecções no trato urinário.
A vida pós-gozo
Se a moça gozou durante as preliminares, é melhor ter um lubrificante em mãos se vocês quiserem continuar o jogo. Depois do orgasmo, as mulheres tendem a perder o tesão e a ficarem mais sensíveis à dor. Como houve um acúmulo de sangue por causa da excitação, as terminações nervosas estão a mil, principalmente no clitóris. Com o clímax, é como se houvesse um curto-circuito ali: o toque, que era para ser bom, agora acaba incomodando. Ou seja, a garota dificilmente vai conseguir permanecer lubrificada por muito tempo. Para não ter atrito, lambuze ainda mais a moça e mande pau – literalmente!
De onde vem, para onde vai
Para fazer sua garota gozar, não foque apenas na vagina. O orgasmo é provocado ou intensificado no estímulo do clitóris, vulva, colo do útero e seios. Barry Komisaruk, professor de psicologia da Universidade Rutgers (EUA) e coautor do livro The Science of Orgasm (A Ciência do Orgasmo), diz que as contrações musculares são parte dos efeitos causados pela descarga sexual. O êxtase acontece dentro do cérebro.
Para o alto e avante!
Usar salto alto dá um upgrade nos orgasmos da gata. Essa é a conclusão de um estudo feito pela Universidade de Verona (Itália). Andar na ponta dos pés fortalece a musculatura da região pélvica – que inclui vulva, períneo e ânus. Ativada, ela fica mais sensível ao toque. Segundo a coordenadora da tese, Maria Cerruto, o salto ideal tem entre 4 e 5 centímetros, mas poucas mulheres se acostumam com saltos e quanto maior o salto, mais fêmea ela será.. Taí uma dica de presente de Natal.
Prazer dobrado
Adiar o orgasmo da garota pode aumentar o prazer dela, revela pesquisa publicada no periódico científico Journal of Sex Research. Enquanto se masturbavam, as mulheres estudadas que davam uma pausa perto do clímax tiveram uma explosão mais poderosa posteriormente do que aquelas que partiram direto para a linha de chegada. “A frustração de não chegar lá é que faz os sentidos se intensificarem”, explica Laurel Paterson, psicóloga canadense e autora do estudo. Faça o teste durante o próximo sexo oral: estimule a gata até os 45 minutos do segundo tempo. Aí, dê uma recuada – com um beijo na boca, talvez. Quinze segundos depois (ela não pode esfriar, meu caro!), caia de boca lá novamente. Repita isso apenas três vezes, senão o clitóris vai ficar dolorido. O resultado? Buuuuum!
Fisiologia burra
Uma apuração feita na Alemanha concluiu que quanto maior o grau de instrução de uma mulher, maior é a dificuldade de ela chegar ao orgasmo. A pesquisa foi feita com 2 mil participantes e 62% das que tinham nível superior afirmavam ter empecilhos para gozar. Apenas 38% das que concluíram até o ensino médio reclamaram desse problema. A conclusão dos cientistas é que garotas mais instruídas ocupam cargos profissionais mais estressantes – o que leva a um bloqueio sexual e até queda na libido.
É bom com camisinha
A qualidade do orgasmo dela não sofre interferências por causa do látex, revela um estudo da Universidade de Indiana (EUA). Usar preservativo até ajuda: além de mais segurança, a camisinha retarda a ejaculação masculina. Assim, você não queima a largada e a parceira pode ser estimulada por mais tempo.
Vaginal ou clitoriano?
Tanto faz: orgasmo é orgasmo. Freud explica: ele que criou o mito, há mais de 120 anos, de que mulheres maduras teriam orgasmos vaginais. Mas o clímax acontece basicamente com a estimulação das terminações nervosas que partem do clitóris – o tal ponto G é, inclusive, a parte de trás da raiz clitoriana, a uns 4 centímetros da entrada da vagina, na parede superior.
Mas que eles existem, existem e são diferentes sim. O clitoriano é o mais comum, o vaginal, mais dificil de se conseguir, o homem precisa ser um bom conhecedor ou um atleta sexual e a mulher que atinge os dois, principalmente o vaginal após alguns clitorianos, é a mulher mais feliz e realizada do mundo e tem com ela, um homem perfeito.