quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Mari Paraíba fala sobre vaidade e diz que recebe inúmeras cantadas de mulheres

‘Estranharam no começo, mas hoje a maioria já usa’, entregou a jogadora de vôlei sobre as companheiras de quadra, que posou para o Paparazzo.



Acostumada com os holofotes, a musa do vôlei Mari Paraíba vai para a quadra preparada não só para o jogo, mas com a sua imagem. Nos bastidores do Paparazzo- em ensaio que vai ao ar nesta sexta-feira, 5 -, a atleta contou que usa maquiagem não só para jogar, mas até para os treinos.

“Acho que normalmente a mulher é vaidosa. Quando treino, passo base pra esconder a olheira e passo rímel. No jogo também. Não uso como se fosse para uma festa, mas passo uma base, um blush. Querendo ou não, também é a sua imagem, né? Sempre passa na televisão, tiram fotos”, contou.
Apesar disso, Mari disse que no começo sua vaidade não era muito bem vista. “Eu ouvia: ‘Ah, vem treinar maquiada...’. Estranharam no começo, mas hoje em dia a maioria já usa. A Jaque sempre joga bem maquiada. Acho bem legal. Acaba que falaram tanto e hoje em dia a maioria já faz".
Ainda nos bastidores do Paparazzo, Mari contou que está há dois anos sem namorar e falou sobre o corte da Olimpíada no Rio: "Chorei muito."


Mari Paraíba no Paparazzo: 'Os homens têm medo de chegar em mim'

Atleta do vôlei, cortada às vésperas da Olimpíada, conta que está há dois anos sem namorar e que recebe cantadas de mulher dentro e fora do esporte.


Difícil acreditar que um mulherão como Mari Paraíba está solteira. Com 72kg muito bem distribuídos em seus 1.80m, a jogadora de vôlei admite que intimida os homens. "A maioria tem receio. Os caras, quando tem coragem de chegar em mim falam: 'Nossa, você intimida'. Alguns homens têm medo de chegar em mim", conta.
A atleta - que foi cortada às vésperas da Olimpíada Rio 2016 - diz que a 'dificuldade' de namorar, se deve ao fato de estar quase sempre viajando. Mas ela também confessa ser um pouco difícil: "Eu sou muito chata pra homem. Não gosto de cara novinho, gosto de caras mais velhos. E também não tenho paciência pra homem que não entende o meu trabalho, imagina se eu tiver que explicar desde o começo?" (risos).
Mari não tem um relacionamento sério há dois anos, desde que terminou seu último namoro com o também atleta de vôlei Riad. Apesar disso, ela confessa que um de seus maiores sonhos é formar uma família. "Tenho muita vontade de casar, ter filhos, acho que é o meu maior sonho", conta.


Para realizar este sonho, ela lista o que um homem precisa ter para despertar seu interesse. "Gosto de homem com atitude, decisão. Se quer, quer, fala que quer e não fique enrolando. Também gosto de homem engraçado, simples e com caráter", afirma a atleta.
E se os homens se intimidam com Mari, o mesmo ela não pode dizer sobre as mulheres, que são um pouco mais saidinhas quando o assunto são as cantadas. Ela conta que já ouviu vários elogios e recebeu propostas para sair com mulheres dentro e fora do universo do esporte.
"Recebo, sim (cantadas de mulheres). Tenho muitas amigas lésbicas e como o é o ambiente em que vivo, recebo muitas. Dentro de quadra nunca me cantaram, até porque você está ali para jogar, mas dentro do esporte sim. Quando elas sabem que você não é homossexual, te respeitam muito, mas sempre tem umas que querem te levar para o mesmo caminho", diverte-se, antes de alertar: "Mas já aviso logo, tô fora".