Não é UFC, não é MMA e nem desfile de marca de lingerie. Em
uma mistura de telecatch, fisiculturismo e entretenimento, o evento LFC vem se
tornando uma das novas febres nos EUA e pretende chegar em breve ao Brasil.
A receita é até certo ponto simples. Como o mercado
americano para lutas de telecatch (aquelas que, por terem os resultados
previamente combinados, são voltadas mais para o entretenimento do que para o
combate), o LFC aposto alto.
Ao mesmo tempo em que todo o drama e encenações do telecatch
garantem a atenção do público, a beleza das modelos dão um show a mais.
Por se tratar de uma liga exclusivamente feminina, a LFC
(Lingerie Fight Championships) aposta em copros mais do que sarados de suas
modelos fitness.
Já quando fecha o octógono, as atletas mostram desempenho e
conhecimento de certas posições de combate, justamente para aumentar o grau de
entretenimento.
Ainda em crescimento, a LFC garantiu espaço em Las Vegas,
cidade meca das lutas no mundo.
Com edições cada vez mais frequentes, a organização reservou
datas em outras cidades, como Los Angeles, na California.
Caso a moda se confirme, o mercado pode se tornar
interessante, tanto para quem quiser migrar para o MMA ou o contrário, como já
pode ser visto entre os homens da WWE e UFC.
De fato, as meninas se esforçam para fazer os combates.
Após cada confronto, elas dão entrevistas como no UFC.
E na hora da luta, rola muita ação no chão.
Tentativas de finalização fazem parte do arsenal de
movimentos das atletas.
E claro, vez ou outra rolam puxões de cabelo.
E muita porrada.
Mas sem perder o glamour.