Me encontrei neste texto e estou repassando para vocês. Não estou pedindo que aceitem ou que concordem comigo, peço apenas que respeitem minha opinião e reflitam:
"Prefiro mil vezes a geração 'Nutella', que fala onde dói, que confronta, questiona, demonstra mais empatia, do que a geração que pra ser chamada de forte coleciona traumas ou passa eles pra frente.
Não sou da geração Nutella, mas vejo neles a esperança.
Quebrar esse ciclo de infelicidade e relações doentes, tudo de fachada. Casamentos de fachadas, pais abusivos, filhos rebeldes e futuros pais frustrados, abusivos…
Homens que não falam, não demonstram sentimentos, mulheres sobrecarregadas, presas nos casamentos…passaram bullying na infância, racismo, todo tipo de coisa ruim… e no fim soltam 'na minha época a gente nem ligava'.
Aham… muitos estão aí no Rivotril, alcoolismo e adoecendo os filhos!
A geração atual que é fraca?
Que cada vez mais o mundo fique chato, mais mimimi, porque isso implica em ter respeito ao próximo. Exige mudança de postura. Que se adequem ou passem o resto da vida com nostalgia e apego de coisas ruins e tóxicas.
Todo mundo que fala mimimi sempre tá reclamando de algo que precisa mudar, mas não aceita, porque 'na época dele, todo mundo passava por isso e não morreu'.
Agora, criar filho mimado ou arrogante não é exclusivo de geração alguma."
enviado por Adriana Rodrigues Monteiro (modelo, Musa e advogada)
Composição da matéria: Pery Salgado (jornalista)
Realização: PR PRODUÇÕES