Ana Maria entrou na cabine
E foi vestir um biquíni legal
Mas era tão pequenino o biquíni
Que Ana Maria ate sentiu-se mal
Ai, ai, ai, mas ficou sensacional
Era um biquíni de bolinha amarelinha tão pequinininho
Mal cabia na Ana Maria
Biquíni de bolinha amarelinha tão pequenininho
Que na palma da mão se escondia
Ana Maria toda envergonhada
Não que sair da cabine assim
Ficou com medo que a rapaziada
Olhasse tudo por tim por tim
Ai, ai, ai, a garota tá pra mim
Era um biquíni de bolinha amarelinha tão pequenininho
Mau cabia na Ana Maria
Biquíni de bolinha amarelinha tão pequenininho
Que na palma da mão se escondia
Ana Maria olhou-se no espelho
E fosse quase despida afinal
Ficou com o rosto todinho vermelho
E escondeu o maiô no dedal
Acabou toda folia
Da mocinha da cabine
Mas quem é que não queria
Ver a moça no biquíni
O nome dela não é Ana Maria, e ela não estava de biquíni de bolinha amarelinha como diz a letra da música de Ronnie Cord escrita na longínqua década de 60.
O nome dela é Flávia Amorim e está deslumbrante, mostrando toda sua felicidade de viver, em um lindo vestido ocre de bolinha preta, com fotos feitas por Ilda Fernandes, no Parques Lage no Rio de Janeiro.
Se descobrindo, Flávia Amorim - radiante - declara:
"Prometo me amar e me respeitar até que a morte me separe."
E ela se define: "Sou Flávia Amorim, fotógrafa, modelo, promoter, amante da dança de salão, amante da natureza, designer, amiga, mulher, tia, e por aí vai. Otimista, alegre e simpática, que sempre busca captar a alma dos clientes para entregar exatamente o que eles querem. Tá bom. Confesso. Tenho defeitos, mas tento superá-los dia a dia para ser melhor."