sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

PEDAGOGA MYRIAM RANGEL PARTICIPA DA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA

Prevenção do câncer de mama de janeiro a janeiro


A PR PRODUÇÕES continua realizando a exposição fotográfica CÂNCER DE MAMA - PREVENÇÃO DE JANEIRO A JANEIRO. O projeto e a exposição fotográfica acontece desde 2014 através do CULTURARTEEN nas versões on line e impressa do Informativo. 


A partir de 2017, passamos também a fazer uma exposição fotográfica FÍSICA, que passou por vários locais, com várias modelos de todas as idades, credos, profissões e condições sociais. Mulheres comuns, artistas, musas, modelos, misses, musicistas, empresárias ..., clicadas pelo produtor Pery Salgado e por parceiros da PR PRODUÇÕES. 


Todas as participantes mostram a importância da proteção dos SEIOS (a parte mais linda e mais sagrada do corpo de uma mulher) além da prevenção do câncer de mama, que mata e mutila tantas mulheres todos os anos, no Brasil e no mundo, dando seus depoimentos e sempre com uma matéria pertinente a participante.


Participando pela primeira vez em 2017, a educadora e pedagoga Myriam Rangel (casada, dois filhos) está de volta, relembrando sua participação e dando dicas importantes à todas as mulheres.


Myriam Rangel da Silva (47), nascida em Niterói, mora no Arsenal em São  Gonçalo, há  mais de 20 anos. Professora graduada, afirma com emoção que ama o que faz. Defensora da Campanha de prevenção ao Câncer de Mama, prevenção de janeiro à janeiro, chama atenção das mulheres para que realizem exames da mama toda vez que for ao ginecologista e observar as mamas através do auto exame sempre que puderem, ao deitar ou durante o banho. Afinal, prevenir é o melhor remédio.


Modelo da PR PRODUÇÕES desde 2017, Myriam é mãe de dois filhos, Giovani 21 anos e Myllena 8 anos, faz questão de levar a mensagem de prevenção ao conhecimento deles e deixa um recado à todas as mulheres: "Amem-se, cuidem-se. Nossa vida é única e temos que nos valorizar e respeitar", concluiu a profissional de educação.
 


Tendência de morte por câncer de mama aumenta entre mulheres negras
Estudo mostra que entre as mulheres brancas a tendência é de redução

Estudo mostra que entre as mulheres brancas a tendência é de redução

Pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostrou uma tendência de aumento na taxa de mortalidade por câncer de mama entre mulheres negras, enquanto entre as mulheres brancas a tendência foi de redução, considerando a população do estado de São Paulo, no período de 2000 a 2017.


O estudo Disparidades raciais na mortalidade por câncer de mama de 2000 a 2017 em São Paulo, Brasil, realizado por pesquisadores do Caism - Hospital da Mulher José Aristodemo Pinotti, foi publicado pela revista BMC Cancer.


Segundo dados apresentados no estudo, houve 60.940 mortes registradas por câncer de mama no estado no período, 46.365 em brancas e 10.588 em mulheres negras, conforme apontam os pesquisadores. As taxas de mortalidade para 100 mil mulheres em 2017 foram de 16,5 nas brancas e 9,6 nas negras. Em 2000, as taxas foram de 17,1 e 7,4, respectivamente.


De acordo com os pesquisadores, a redução da mortalidade por câncer de mama é o resultado de melhor acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento oportuno, citando ainda a evolução terapêutica, o desenvolvimento de novos fármacos e terapias específicas como fatores de impacto nesses resultados.


A conclusão do artigo relata que as divergências observadas entre mulheres brancas e negras podem indicar desigualdade no acesso a cuidados de saúde de alta complexidade nesta área.