quinta-feira, 31 de agosto de 2023

TUDO POR UM CLICK: Duda Mehdef, que expôs suposta traição de MC Cabelinho a Bella Campos, ganha mais de 300 mil seguidores

 Duda Mehdef, que expôs suposta traição de MC Cabelinho a Bella Campos, ganha mais de 300 mil seguidores


Jovem cresceu quase 1 mil% no Instagram em uma semana. Desde que expôs que se envolveu com MC Cabelinho enquanto ele namorava Bella Campos, ela ganhou mais de 300 mil seguidores

Duda Mehdef, apontada como pivô da separação de MC Cabelinho e Bella Campos, ganhou mais de 300 mil seguidores no Instagram após expor suposta traição do funkeiro e ator. A jovem de Belo Horizonte (MG) teve sua conta derrubada na segunda-feira (28/8), mas recuperou o perfil um dia depois.

Segundo a plataforma Crowdtangle, ferramenta de informações públicas da Meta, Duda cresceu quase 1 mil % na rede social desde que começaram a ser divulgadas notícias do possível envolvimento entre ela e MC Cabelinho.

No dia 23 de agosto, a jovem acumulava 33 mil seguidores e depois saltou para 316 mil no último final de semana. Ao recuperar a conta, nesta terça-feira, ela já soma 336,7 mil até o fechamento desta matéria.

O perfil de Duda Mehdef foi desativado após a atriz Bella Campos confirmar o fim do relacionamento com o cantor MC Cabelinho. 

Segundo a jovem, o funkeiro teria mentido dizendo estar solteiro ao se relacionar com ela.

Quem é Duda Mehdef

Maria Eduarda Mehdef é conhecida como Duda Mehdef nas redes sociais. Com 23 anos, ela se diz estudante do décimo período de Direito e mora em Belo Horizonte. Torcedora do Atlético-MG, a estudante compartilha com seus seguidores o amor pelo clube mineiro, além de fotos de biquíni curtindo piscinas, praias e viagens com amigas.

"Tudo está acontecendo agora, muito surreal ainda. Meu perfil caiu por denúncia, logo depois que a Bella postou. Não sei se vai voltar, mas fiz essa conta só para poder falar com vocês. Em momento nenhuma eu menti, não acrescentei detalhe nenhum nem diminuí também", disparou Duda em um perfil provisório na rede social.

Entenda a polêmica

A notícia do fim do namoro de Bella Campos e MC Cabelinho, após boatos de uma suposta traição do cantor, parou a internet, ainda mais depois que a atriz confirmou o término através de sua rede social.

"Como não tivemos uma mensagem dele falando sobre o ocorrido, eu me proponho a confirmar aqui que não estamos mais namorando em função dos motivos óbvios", disse a artista.


Fãs lotaram o perfil da Jenifer de "Vai na Fé" com mensagens de apoio e de incentivo numa postagem fixada com a frase: "O mal é bom e o bem cruel." Depois de Bella, foi a vez de MC Cabelinho falar sobre o assunto em uma postagem no Instagram.

"Assim como nunca comentei, continuarei não comentando sobre a minha vida pessoal. Nunca dei e vou continuar não dando mídia nem palco para ninguém crescer. É uma pena que essa loucura completa tenha tomado a proporção que tomou e afetado a nossa vida dessa forma", escreveu o cantor minutos após a postagem de Bella.


Depois do anúncio do término, o ex-casal apagou fotos em que aparecem juntos em seus perfis.

E Duda... bem Duda está com milhares de seguidores só admirando a beleza da lourinha traidora, ou como disse a própria, traída por não saber que o Mc estaria com outra quando tiveram "uns" casos! Vida que segue!!!









"Coming-out party" ou "debut": como nasceram as festas e os bailes de debutantes


“Quinze anos faz agora...”
“Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor já chegou no coração.
Meia comprida, Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir timão.”

Assim diziam Luiz Gonzaga e Zé Dantas na canção ‘O xote das meninas’ de 1953. ‘Timão’ (que não tem a ver com o Corinthians nem com o 'grande volante' das embarcações) é uma vestidão largo que as crianças usavam. A puberdade chegava e, com ela, a garota se via moça, pronta para a vida social, potencialmente amorosa. 

E que tal avisar à sociedade que a menina não é mais menina? 

Pois é... No final do século XVIII, na Inglaterra, alguém teve essa ideia.

Numa época em que a pressão para se casar logo era considerável, a corte britânica resolveu realizar bailes chamados ‘coming-out party’ (baile de estreia). 

Realizados na primavera, a proposta era a de anunciar que as moças já tinham idade suficiente para se casarem. Dependendo da influência da família, se poderia fazer a festa para uma única mocinha.

Tradicionalmente, o vestido é branco para demonstrar pureza. São indispensáveis a tiara, item da realeza, e o par de brancas luvas longas, símbolo de feminilidade da classe alta.

A aristocracia gostou da ideia e assim o evento se espalhou pela Europa. Na França, o nome ficou por ‘début’ (início, estreia) ou ‘bal des debutantes’ (baile de debutantes).

Dada a grande influência francesa, em português, no século XVIII, surgiu uma forte tendência em se preferir o verbo ‘debutar’ (vindo de ‘debuter’) em vez de ‘estrear’. Os gramáticos puristas daquela época ficaram uma arara! O filólogo português António Francisco Barata, por exemplo, no seu ‘Advertencias curiosas sobre a lingua portugueza’ (1870) afirmou que “‘Debutar’, que muitos dizem e escrevem, é tanto mais repugnante quanto nós temos o portuguezissimo verbo ‘estreiar’.” Xi! Coitado!!!

‘Debute’ não teve tanta popularidade por aqui, mas ‘debutar’ é empregado até hoje. Os portais de notícia trazem títulos como  “‘Barbie’ debuta com excelente aprovação no ‘Rotten Tomatoes’” ou “Maria Eduarda debutou em um elegante baile de princesa” (numa dessas colunas sociais). Veja que ‘debutar’ pode significar ‘estrear’ ou ‘completar 15 anos’.

Originalmente, a debutante podia ter de 14 a 18 anos, mas na América Latina, o evento teve influência da chamada ‘Quinceañera’, vinda da tradição asteca de se apresentar a filha à sociedade aos 15 anos.

A tradição mudou e o baile de debutante deixou de ser uma cerimônia em busca de pretendentes para a filha. 

As agências de eventos e festas, que não são bobas nem nada, deram uma roupagem moderna ao baile, tornando uma produção "hollywoodiana", com tamanha magnitude que já possível se gastar mais do que com uma festa de casamento.

Casar cedo para quê, né, gente? Hoje em dia, “ela só quer, só pensa em namorar”... 

Texto adaptado por Pery Salgado baseado em ‘Le bal des débutantes comme si vous y étiez’, 






quarta-feira, 30 de agosto de 2023

DAQUI 150 ANOS!

 

Daqui a 150 anos, nenhum de nós que ler esta publicação hoje estará vivo. 70 por cento a 100 por cento de tudo pelo que estamos a lutar agora será totalmente esquecido. Sublinha a palavra, TOTALMENTE.

Se voltarmos à memória para 150 anos antes de nós, isso será 1872, nenhum daqueles que carregaram o mundo nas suas cabeças então está vivo hoje. Quase todos nós a ler isto teremos dificuldade em imaginar o rosto de alguém daquela era.

Pausa um pouco e imagina como alguns deles traíram os seus parentes e os venderam como escravos por um pedaço de espelho. Alguns mataram membros da família apenas por um pedaço de terra ou tubérculos de inhame ou vacas ou por uma pitada de sal. Onde está o inhame, vacas, espelho ou sal que estavam usando para se gabar? Pode parecer-nos engraçado agora, mas é assim que nós humanos somos tolos às vezes, especialmente quando se trata de dinheiro, poder ou tentar ser relevante!

Mesmo quando você afirma que a idade da internet vai preservar sua memória, tome Michael Jackson como exemplo. Michael Jackson morreu em 2009, há apenas 13 anos. Imagine a influência que Michael Jackson teve em todo o mundo quando estava vivo. Quantos jovens de hoje se lembram dele com espanto, ou seja, se sequer o conhecem? Nos próximos 150 anos, o seu nome, quando mencionado, não irá tocar qualquer sino para muita gente.

Vamos levar a vida com calma, ninguém sairá vivo deste mundo. . . A terra pela qual estás a lutar e pronto para matar, alguém deixou aquela terra, a pessoa está morta, podre e esquecida. Esse também será o teu destino. Nos próximos 150 anos, nenhum dos veículos ou telefones que usamos hoje para nos gabar será relevante. Leve a vida com calma!

Deixe o amor liderar. Vamos ser verdadeiramente felizes uns pelos outros. Sem malícia, sem falhas nas costas. Sem ciúmes. Sem comparação. A vida não é uma competição. No final do dia, vamos todos transitar para o outro lado. É só uma questão de quem chega primeiro, mas certamente todos iremos lá um dia.






História da Tatuagem: De 3.000 a.C. até os dias atuais


Tudo sobre a história da tatuagem! É impossível negar que as tatuagens hoje são um sucesso pelo mundo. Sua popularidade cresceu tanto, que apenas em 2017 aqui no Brasil seu mercado cresceu 27%. Fato surpreendente se levarmos em consideração a crise que afetou tantos outros negócios.

— Apesar de ser “novidade” para alguns, a história por trás das tatuagens é muito mais antiga do que você possa imaginar. Existem registros da prática desde 3000 anos antes de Cristo.





São histórias distintas, que passam por povos distintos com suas culturas. Para cada uma delas essas tatuagens tinham um significado, como símbolos de virilidade e até para marcar criminosos. Vamos neste artigo falar um pouco sobre a história da tatuagem até os tempos atuais.



Quando a tatuagem foi registrada pela primeira vez?

Os primeiros registram são datados de 3370 e 3100 anos antes de Cristo. Quando um fóssil humano chamado de a Múmia do Similaun foi encontrado e nele foram continham 61 tatuagens. Os lugares de seu corpo onde haviam tatuagens coincidiam com pontos usados na acupuntura. Relacionando a prática de cura ancestral a partir de desenhos marcados na pele.

Muitas outras múmias com tatuagens foram encontradas pelo mundo, demonstrando que a prática era relativamente comum e havia surgido de maneira global, onde em cada local existia o seu contexto.

No antigo Egito, por volta de 3100 anos antes de Cristo, mulheres eram “marcadas” a partir de tatuagens. A intenção era de mostrar que elas eram do harém do rei, ou que passariam por rituais. As grávidas também eram tatuadas, acreditava-se que os desenhos em suas coxas, abdômen e peito protegia o bebê, fazendo com que o parto ocorresse da forma segura.

Essas tatuagens eram feitas a partir de instrumentos construídos com ossos e a tinta vegetal era usada na aplicação. Apenas a camada mais superficial da pele era pintada, em um processo que hoje, se assemelha ao Stick and Poke Tattoo.


O uso da tatuagem entre os romanos

Apesar de na maioria das civilizações a tatuagem representar algo positivo, como força ou virilidade, entre os romanos a prática representava algo bem diferente. Pelo menos no início, toda pessoa tatuada era um escravo, criminoso ou condenado. Onde a tatuagem então na verdade servia para marcar essas pessoas para que nunca fossem confundidas com cidadãos comuns.

Porém, com o passar dos anos esse cenário mudou, o exército romano passou a usar tatuagens. A ideia inicialmente era de deixar todos os soldados marcados de modo a evitar possíveis desertores. Porém, com o passar do tempo, os próprios soldados passaram a se tatuar, com o objetivo de simbolizar sua coragem e conquistas em guerra.

Essa influencia se deu aos bretões e celtas, povos que foram conquistados pelos romanos e usavam das tatuagens uma forma de simbolizar no corpo suas patentes e conquistas. No século 11, as tatuagens ganharam ainda mais um significado entre os romanos durante as cruzadas. Aqueles que continham a cruz tatuada em seu corpo tinha direito a ser enterrado como um cristão caso morresse em batalha. Porém, ironicamente foi justamente o cristianismo que condenou a tatuagem como profanação do corpo. Assim, durante a Inquisição Católica, as tatuagens foram banidas de toda a Europa.

A tatuagem no mundo oriental

Na China, as tatuagens eram vistas de forma bastante marginalizada, inclusive como algo indesejado e uma profanação do corpo. Ela era usada também para marcar criminosos que iriam para o exílio. A prática passou a ser usada pelos próprios criminosos que passaram a criar seus próprios desenhos.

Alguns grupos menores da China usavam a tatuagem de acordo com sua cultura. O grupo étnico que vivia às margens de Dulong, por exemplo, acreditava que ao tatuar o rosto de suas mulheres, conseguiria prevenir possíveis estupros feitos por invasores. Essa tradição permaneceu durante muito tempo, inclusive após não existir mais tais grupos.

Outros grupos usavam dos desenhos para marcar a passagem da vida adulta. Assim, meninos e meninas de 13 e 14 anos eram tatuados. Enquanto as meninas recebiam tatuagens nas mãos, braços e uma pequena parte da sobrancelha, os meninos recebiam tatuagens de dragões, tigres ou qualquer outro animal que pudesse demonstrar a sua virilidade.



Já no Japão, a técnica ficou muito estigmatizada por fatos históricos que marcaram o país. Inicialmente elas eram usadas, assim como na China, como marcação de criminosos. Era na verdade uma punição por seus crimes e uma marcação para o exílio. Fato que foi amenizado durante a era Tokugawa, onde a resistência passou a usar símbolos representando sua luta conta a repressão que ocorria na época.

Porém, logo depois, a tatuagem ficou novamente marcada por algo muito negativo ao país. A máfia Yakusa, causadora de muitas mortes, usava de tatuagens para marcar seus associados. Isso foi levado por gerações pelos japoneses, que até os dias de hoje possuem muito preconceito pela arte.

As técnicas usadas durante a história da tatuagem

É fato que nem sempre tivemos os equipamentos disponíveis para se fazer tatuagens como temos hoje. Antes da invenção de qualquer máquina para fazer tatuagem, os procedimentos consistiam em perfurar a pele usando instrumentos que fossem pontiagudos. Assim, o tatuador fazia, ponto por ponto, a forma do desenho pretendido. No Japão por exemplo, o bambu era afinado e usado.

Já no Pacífico, provavelmente você não se sentiria nem um pouco bem ao fazer uma tatuagem. Isso porque ela era feita com um instrumento usado para bater e um instrumento feito de osso, bastante pontiagudo, com o objetivo de substituir nossa agulha. Assim o osso era batido na pele da pessoa e por cima do ferimento era passado carvão noz-moscada.

A história da tatuagem e suas máquinas, mudou a partir do século XIX quando a primeira máquina de tatuagem foi criada. Na verdade ela era uma adaptação da máquina de Thomas Edison, feita para copiar documentos.

Samuel O’Reilly criou a máquina rotativa, nela a velocidade podia ser ministrada por um pedal. Ainda após, as máquinas de bobina hidráulica foram criadas e são bastante usadas até os dias de hoje. Porém nos anos 2000, Carson Hill lançou a máquina pneumática, que deve ser tendência. Ela pode ser movida a gás e possui um processo de esterilização muito mais simplificado que de todas as outras máquinas.



A tatuagem chegou no Brasil apenas em 1959 com o dinamarquês Knud Harald Lucky Gegersen. Seu estúdio ficava em Santos e seus frequentadores eram principalmente marinheiros. Outro grupo muito marcado pelo uso de tatuagens como símbolo de suas causas. Na época a tatuagem não era bem vista no país, sendo geralmente relacionado a criminalidade ou depravação. Infelizmente, até os dias de hoje, ainda existe um grupo de pessoas (muito menor que na época) que pensam assim.

CONCLUSÃO

Poderíamos falar ainda mais sobre a história da tatuagem e várias passagens da humanidade onde as tatuagens estariam presentes. Mas acreditamos ter passado pelos mais simbólicos e importantes quando falamos de seu surgimento. Nos dias de hoje, muitas pessoas possuem tatuagem e os preconceitos envoltos a arte diminuem. As mulheres se apresentam como o público que mais adota a prática, sendo quase 60% das pessoas tatuadas no Brasil.