domingo, 31 de março de 2024

CLAIRE DIGONN É A COELHINHA 2024


 Todos os anos a PR PRODUÇÕES através do jornal Barão de Inohan e do Informativo CULTURARTE escolhe aquela que será o símbolo da Páscoa. Várias foram as modelos, Musas e Misses que já passaram por aqui, com o título de Coelhinha do ano, mas este ano, para nós é mais do que especial, pois escolhemos para ser a Coelhinha 2024, uma atriz que tanto já fez pelas artes cênicas (e ainda faz, em várias participações especiais) nos alegrando e emocionando.

Claire Digonn grande nome do teatro brasileiro,  também participou de inúmeras novelas de emissoras como Globo e Record. Aos 86 anos (completados em 19 de fevereiro), a atriz vive feliz há um bom tempo no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro. Confira reportagem completa acessando https://culturarteenpr.blogspot.com/2024/02/claire-dignon-atriz-que-se-destacou-na.html.

No dia 15 de março, foi uma das convidadas especiais do show de Rodrigo Santana no Qualistage na Barra da Tijuca onde foi ciceroneada pela atriz Cacau Protazio e ao final do show, Rodrigo Santana à recebeu para um abraço carinhoso de agradecimento e reconhecimento por tudo que já fez pelas artes cênicas, servindo de exemplo e abrindo portas para outros talentos.

No domingo de páscoa (31/03), uma ação justamente sobre a data no Retiro dos Artistas, escolher Claire e mais alguns residentes do local para vídeos e fotos, momentos estes registrados pela filha, repórter e fotografa Pricilla Darmont para o CULTURARTE, que com muita alegria, escolheu em homenagem à todos os artistas, modelos, musas e Misses que por aqui já passaram, CLAIRE DIGONN como a Coelhinha 2024.

Todas às nossas homenagens à grande atriz!




sábado, 30 de março de 2024

IDOSOS: Trate como no início e não haverá fim!

 


"NOS DIAS DE HOJE, com tanta tecnologia, com tanta correria, com tanta falta de tempo, com tanto olho no próprio umbigo e nos próprios problemas, com tanta disputa pelo poder, pelo dinheiro, por ter mais e mais, sei lá, acho bonito ver um casal de velhinhos na rua. 

A mão, enrugadinha, segura a outra mão. 

A outra mão, por sua vez, segura uma bengala. 

Falta equilíbrio, sobra experiência. 

Falta a juventude, sobra história para contar. 

Falta uma pele lisa, sobram marcas de expressão que contam segredos. 

Envelhecer não é feio. 

Em tempos de Botox, a gente devia olhar um pouco para dentro. De si. 

Do outro. Do amor."





sexta-feira, 29 de março de 2024

"AINDA, HÁ TEMPO PARA NÓS. MUDE!!!" com Larissa Lins


 Para refletirmos!

Daqui a 100 anos, por exemplo em 2124, estaremos todos enterrados com nossos familiares e amigos.

Estranhos viverão em nossas casas e possuirão tudo o que temos hoje. Todas as nossas propriedades serão de desconhecidos, que talvez nem nasceram ainda.

Nossos descendentes nem se lembrarão de nós. Quantos de nós conheceu o pai do nosso avô?

Depois de nossa morte, seremos lembrados por alguns anos, depois seremos apenas um retrato na estante de alguém e alguns anos depois nem isso mais seremos...

Nesse momento conseguiríamos perceber o quão ignorante e deficiente é o sonho de querer conquistar tudo.

Se nós pudéssemos pensar nisso antes de partirmos, certamente nossas prioridades mudariam, com certeza seriam outras e a pergunta mais importante é:

O quanto vale ter cada vez mais, sem ter um tempo para o que realmente vale a pena???

Com certeza trocaria  tudo para viver e desfrutar daqueles passeios que nunca fiz...

Com certeza trocaria tudo por aqueles abraços não dados....

Com certeza trocaria tudo por aqueles beijos nos filhos e em nossos amores....

São esses momentos que enchem a nossa vida de alegria e que desperdiçamos dia após dia...

Ainda há tempo para nós!!!

Mude!

Texto: internet
Modelo: Larissa Lins




quinta-feira, 28 de março de 2024

"No dia em que a partires... Ela parte sem te avisar", com Myriam Rangel


 Para ti homem que te aproximas de uma mulher, que o passado foi o que ela não merecia, que procurou a reciprocidade onde não a havia. 

Para ti homem que te aproximas de uma mulher, que se deixou magoar e endurecida deixou de acreditar, em trilhos falhados à partida.

É preciso muita paciência para voltar a colar os pedaços de uma mulher que foi iludida. Que perdeu o tempo e a vida, em palavras que ouviu, sem serem sentidas. 

Tu não tens culpa... mas na cabeça dela, tu serás uma cópia, que o tempo vai revelar. Para ela, vais reproduzir o som do engate dando o teu melhor, até demonstrares o teu pior. Para ela és diferente, mas tão igual.

É assim que ela te vê, em todos os pedaços que lhe faltam, em toda a intensidade da sua alma. Ela viveu uma dor que ninguém entende, insana para quem sente. Que lhe ensinou que nada é para sempre. 

Tu és só mais um, que chegas de mansinho para depois partires e a partires... E ela não deixa, porque o medo de voltar a sofrer é superior ao de voltar a amar. 

Ela não aceita abraços de quem não lhe sabe responder, ela aprendeu a ouvir sons baixinhos, que não pode confiar.

Ela não te vai olhar de frente enquanto não esquecer totalmente o que ficou para trás. Ela construiu sonhos que alguém demoliu, sentiu a voz da desilusão.

Jamais a insultes perante a sua frieza, ela vê o que tu não vês e sente o que tu não tens.

Tu não sabes as dores que ela guarda, não sabes as horas que viveu na escuridão, de um vazio sentido no coração. 

Não sabes por onde se perdeu, para se encontrar e se ela te contar, és um homem de sorte. 

Então, quando te aproximares, lembra-te que ela é sensível, mas mais forte do que todas as tuas fraquezas.

Fica o aviso...

No dia em que a partires... Ela parte sem te avisar.

É assim que ela dança, é assim que sabe dançar.

Texto adaptado: Pery Salgado (jornalista)
Modelo e fotos: Myriam Rangel (pedagoga)






quarta-feira, 27 de março de 2024

"SEDUZA-ME!", conto de Rose Madeo

Finalmente a estreia da escritora Rose Madeo, com seus maravilhosos contos sensuais. Delicie-se!


Acabo de perder minha mãe. Minha única família! Minha única amiga. Estou sozinha agora. Meu marido se separou de mim para ficar com uma jovem que poderia ser minha filha, nossa filha. Mas nem filhos tivemos. Só existe uma coisa que preenche esse espaço vazio em meu coração: meu trabalho.

Dinah, uma colega, sempre tenta me seduzir com viagens exóticas. Constantemente, ela entra em sites de agência de viagens e tem o sonho de fazer um cruzeiro. Sempre me diz:

- Vamos, amiga! Será uma viagem inesquecível!

Não sei porque ela me chama de amiga. Não somos amigas, apenas colegas de trabalho. Uma vez, Dinah não estava em sua mesa e vi um site aberto em seu computador. A propaganda era sedutora:

"Você, que se sente só, que não tem ninguém, venha viajar conosco em um cruzeiro inesquecível!"

Vi os preços, destino, fotos do navio e isso me chamou a atenção. Peguei o número de telefone que constava no site e telefonei para a agência. Em duas semanas eu estaria de férias. Marquei a viagem e obviamente, não falei para Dinah. Nada tenho contra ela, ao contrário, até gosto dela, mas estou sozinha e quero continuar sozinha comigo mesma.

E lá estava eu, a bordo de um luxuoso navio. Do Rio para Santos, de Santos para o Rio. Quatro dias e quatro noites.

Primeiro dia: almoço com o comandante. Ele, em uma mesa com alguns convidados e os passageiros espalhados pelas mesas do grande salão do restaurante.

Primeira noite: jantar com o comandante. Música ao vivo, de qualidade. Pessoas rodopiando pelo salão. Alguns homens distintos me convidaram para dançar. Recusei.

Sentada à mesa, depois de dispensar os elegantes cavalheiros, observei que uma mulher morena, com cabelos longos, pretos, lisos, presos com um rabo de cavalo, estava me olhando e... Sorrindo!? Quem será? Talvez uma colega da faculdade? Não estou reconhecendo.

Em certo momento, a mulher levantou a taça em um brinde e continuou sorrindo para mim. Desviei o olhar. Aquele sorriso começava a me incomodar. Mas olhei novamente e lá estava ela! Sorrindo! Pude ver que seus olhos eram verdes.

Levantei-me e fui em direção à minha cabine. Na passagem entre o salão e o corredor que leva às cabines, a mulher sorridente impediu o meu caminho.

- Com licença, por favor. - Falei, um tanto irritada.

Ela sorriu... De novo!

- Você não me ouviu?

- Ouvi. Por quê?

- Por que o que? Por que peço licença?

- Não. Por que vai embora?

- Porque estou cansada e vou dormir.

- Sozinha?

- Sim. Sozinha.

- Um desperdício!

- O que?!

- Bem, pensei em sentarmos, tomarmos uma bebida, conversarmos... Ainda é cedo para dormir. Está uma linda noite!

A mulher tinha um sorriso irônico, mas encantador!

- Olha...

- Por favor! Só uma conversa! Você está sozinha, eu também. Por que não?

Pensei durante algum tempo e ela falou:

- E então? Vamos?

- Não sei. Eu estou cansada e, para falar a verdade, estou sozinha por opção.

Bom, não era bem essa a verdade, mas tudo bem! Ela não me conhecia mesmo!

- Faremos o seguinte: nos sentamos, bebemos, conversamos e se você não gostar, prometo que deixo você ir. O que me diz?

- Está bem. Mas não vamos demorar.

Fomos para o bar.

- O que quer beber? - Perguntou-me.

- Um dry martini, por favor.

O barman anotou nossos pedidos e fomos para fora, onde havia mesas e cadeiras. O céu estava lindo! Estrelas brilhantes e uma lua cheia, branca!

- Concordo. - Disse ela.

- Concorda com o que? Não falei nada!

- Seu olhar e seu sorriso dizem tudo! Você está pensando em como as estrelas e a lua deixam o céu ainda mais bonito. Não é isso?

- Sim! Mas como...

Ela sorriu e falou:

- Ainda não nos apresentamos. Muito prazer, meu nome é Helena.

- É um prazer conhecê-la, Helena. Meu nome é Raquel.

- Raquel! Lindo nome!

O barman nos trouxe as bebidas e sentamo-nos à mesa.

- Diga-me, Raquel! Em que trabalha?

Contei-lhe sobre meu trabalho, sobre a morte de minha mãe, sobre meu ex-marido, e a conversa fluiu leve, descontraída, agradável. Ela me ouvia atenta, e às vezes, soltava aquele sorriso...Lindo!

Depois ela começou a falar sobre sua vida. Helena me pareceu ser uma mulher inteligente, culta.

Tomei um... dois... três martinis. Estava gostando de conversar com Helena. Ela me contou algumas histórias que me fizeram rir. Nossa! Há quanto tempo eu não ria, não sorria! Estava me sentindo bem e... Tonta.

- Helena... Desculpe-me... Estou adorando nossa conversa, mas... Eu...

- Tudo bem, já entendi. Vou te acompanhar até a cabine.

- Não precisa! Eu posso... - Falei, me levantando, e se ela não me segurasse, com certeza, eu iria me estatelar no chão.

Quando ela me segurou, nossos rostos ficaram tão perto, e o olhar dela era tão... tão... Opa! Eu devo estar ficando maluca ou estou mais bêbada do que eu pensava.

Helena levou-me até a cabine, abriu a porta, me deitou na cama e ficou me olhando de um jeito que eu não entendia. Ela sorriu e seu sorriso me fez sentir arrepios. Eu sorri também. Então, ela foi se aproximando devagar, e nossos lábios estavam próximos! Fechei meus olhos, entreabri a boca e... Ela me beijou! Um beijo que me fez tremer e uma sensação avassaladora tomou conta de meu corpo.

Era claro que eu não estava em meu juízo perfeito. Eu estava me deixando ser beijada por uma mulher! Mas entreguei-me por completo. Um desejo enorme tomou conta de mim, e ela sentiu isso.

De repente, me vi nua e ela sobre meu corpo tomando, possuindo, invadindo... Ah! Me deixei levar por esse caminho desconhecido, mas tão delicioso! Suas mãos me tocavam suavemente, sua boca percorria cada canto de meu corpo e parecia conhecer bem o caminho. Eu gemia a cada toque, a cada beijo e eu queria mais e mais!

Nossos ruídos de prazer se misturaram ao som do barulho do mar. Mãos atrevidas, corpos suados, sussurros... Ah! Eu estava entorpecida! Movimentos mágicos, sem censura, sem medo, sem pudor... Simplesmente... Amor! E adormeci, com o olhar penetrante de Helena.

No dia seguinte, acordei me sentindo leve, feliz! Tomei um banho, me vesti e fui para o restaurante na esperança de encontrar Helena e tomarmos o nosso café da manhã juntas. Ela não estava no restaurante. Pensei que ela ainda pudesse estar dormindo. Tomei o café. Nossa! Há tempos eu não sentia tanta fome!

Andei pelo convés, passando pela piscina, fui até a academia, voltei ao restaurante... Nada de Helena. É... Talvez ela ainda esteja dormindo.

Era hora do almoço e Helena não apareceu. Anoiteceu e Helena parecia ter sumido. Jantar, música, dança e... Uma flor feita de papel colocada em minha mesa. Olhei para ver de quem era aquela mão me ofertando a flor. Era ela! Helena! Meu coração começou a disparar, fiquei nervosa, não sabia o que dizer. Eu me sentia como uma adolescente tola. A única coisa que consegui dizer foi:

- Onde você se meteu o dia todo?

Ela me deu aquele sorriso torto, sedutor, lindo! E com certeza, eu corei. Eu não tinha outra coisa melhor para falar? Desculpei-me:

- Desculpe-me! Eu...

- Nada a desculpar. - Disse, me dando um beijo no canto da minha boca. - Já jantou? - Ainda não. - Falei, tentando disfarçar meus arrepios.

Jantamos, bebemos vinho, dançamos... Com tantos homens no salão, eu preferi dançar com ela. Confesso que me senti envergonhada por dançar com uma mulher, mas com Helena o tempo parecia parar, as pessoas pareciam não existir, era somente ela e eu.

As horas passaram agradáveis e eu tentava controlar minha excitação. Sentir Helena tão próxima de mim, me abraçando, me tocando, sentindo sua respiração em meu ouvido me deixava tonta.

Fomos para a minha cabine e o ritual de prazer se repetiu. Desta vez, não quis me embriagar de vinho, queria me embriagar de Helena.

No dia seguinte, a mesma coisa. Helena sumiu e nos encontramos à noite, no jantar. Eu precisava perguntar. E... Perguntei.

- Você dorme o dia todo?

- Não.

- Desculpe perguntar, mas por que você some? Eu ando por todo o navio e não te acho. - Você procura por mim? Gostei de saber disso. - Disse, sorrindo.

- Não! Eu apenas fico passeando e... Eu... Não vejo você. Fiquei curiosa em saber como você consegue sumir dentro de um navio.

- Eu não sumo.

- Ah, some sim! Não vai me dizer?

- Não. Ainda não. - Ela dá um sorriso debochado. - Gostaria de ir mais cedo para a sua cabine hoje. - Desta vez, o sorriso foi sedutor, convidativo.

Não pensei duas vezes, fomos naquele mesmo instante para a cabine. A minha cabine. Paixão, tremores, suores, sussurros e gemidos... Não quero que acabe! Não quero! Eu quero mais! Eu quero para sempre!

Último dia: onde estará Helena? Preciso vê-la, preciso tê-la.

Última noite: de volta ao Rio de Janeiro. De volta para casa. Sem Helena... Sem Helena!

Dias se passaram, eu estava de volta ao meu trabalho. Não sentia vontade de fazer nada, não queria falar com ninguém, não queria nada, apenas... Encontrar Helena.

Três semanas depois, no final da tarde, saí do trabalho e fui para o estacionamento pegar meu carro. Era sexta-feira e teria um feriado prolongado pela frente. Eu estaria sozinha por quatro dias. Quatro longos dias!

Abri a porta do carro e ouvi alguém chamando meu nome:

- Raquel? Senhorita Raquel?

Olhei para ver quem era. Era um homem alto, magro, cabelos grisalhos, com um sorriso simpático nos lábios.

- Com licença. A senhora é Senhorita Raquel?

- Sim, sou eu. E o senhor, quem é?

- Vim buscá-la.

- Veio me buscar? Para ir aonde?

O homem me entregou uma flor feita de papel.

- A pessoa que me mandou buscá-la disse para lhe entregar isso e que a senhora entenderia. Meu coração disparou, minhas mãos ficaram trêmulas e suadas. De repente, fiquei sem ar.

- A senhorita está bem?

- Não! Bem não! Eu estou ótima! Vamos! Leve-me aonde tem que me levar.

Entrei em um carro preto e o simpático homem me levou até a marina. Desci do carro e ele me acompanhou até um veleiro. Quando vi a pessoa que me esperava, eu quis gritar, correr, voar!

- Oi!

- Oi!


Entrei no veleiro e nos beijamos. Ah! Esse beijo que me leva às alturas, que me leva ao céu, que me leva ao paraíso! Encontrei! Encontrei Helena! Na verdade, ela me encontrou.

- Podemos ir, senhorita Helena? - Perguntou outro homem.

- Sim, por favor!

Conversamos e Helena me explicou tudo. Seu sumiço durante o dia era porque ela é a chef de cozinha do navio. Demorou para me procurar porque saiu em nova viagem e, através das informações que eu mesma havia lhe fornecido em nossa primeira noite, conseguiu me encontrar.

Na cama, à meia luz, nossos corpos nus.

Beijos indecentes...

Carícias ousadas... Atrevidas! Estremeço... Entonteço...

Envolvente... Atraente... Irresistivelmente...

- Helena!

"Qualquer semelhança com nomes e acontecimentos, terá sido mera coincidência. Não são fatos reais”.

Rose Madeo, escritora, produtora cultural www.rosemadeo.com




terça-feira, 26 de março de 2024

Isabeli Fontana surge seminua em campanha de Reinaldo Lourenço

 Estrela da campanha de Reinaldo Lourenço, Fontana posou para a campanha outono/inverno 2024 da marca homônima do estilista e que marca os 40 anos da moda brasileira


Celebrando 40 anos da marca, Reinaldo Lourenço divulgou as fotos da campanha outono/inverno 2024 da marca com um nome que cruza a história dele e da moda brasileira: Isabeli Fontana. A modelo é a estrela da coleção que será lançadas em março e tem inspiração em Veneza, no norte da Itália.

Fontana foi fotografada por Gui Paganini; já as fotos do look book foram feitas por Bob Wolfenson.

"É sempre um prazer trabalhar com uma grife tão importante no Brasil. Ela faz parte do começo da minha carreira, então fui de olhos fechados, mesmo não sabendo quem eram os profissionais que cuidariam da minha beleza, por exemplo", contou a modelo. "Reinaldo sempre faz coisas muito legais, um ateliê muito fino e sofisticado. A criação dele é realmente algo poderoso e com que me identifico e me deixou moderna, cool, do jeito que eu gosto de estar". Quer saber mais sobre Isabeli Fontana? Acesse https://modelosdobrasilpr.blogspot.com/2024/03/isabeli-fontana-surge-seminua-em.html

“Estou honrado em lançar a minha nova campanha com Isabeli Fontana, que conheço desde seus 14 anos, fotografada por Paganini. Muitas memórias e trabalhos maravilhosos feitos com esse time nas últimas décadas", contou Reinaldo Lourenço. "Por isso, ao comemorar 40 anos de moda, celebro também o talento de profissionais brilhantes que fizeram parte da minha história e ajudaram a construir a minha marca."

Inspiração: Veneza

A coleção foi inspirada em Veneza, onde o estilista comemorou o aniversário dele em 2023. Por isso, surgem estampas florais, que, na verdade, são lustres venezianos. Já o animal print -- onça e tigre -- vem das tapeçarias.

Entre as referências de estilo, estão a alfaiataria com ombros mais marcados e mangas arredondadas, além de camisaria branca em algodão e seda, casacos em jacquard, jeans, couro e camurça.

Confira alguns looks da coleção acessando: https://modelosdobrasilpr.blogspot.com/2024/03/reinaldo-lourenco-lanca-campanha.html





segunda-feira, 25 de março de 2024

"Você merece ser feliz!" por Leisa Fernandes


A vida não é fácil, disso temos certeza. Existe aquele ditado "matando um leão por dia". Exageros (nem tanto) à parte, temos que nos desafiar, passar por dores e provações, nos superar e tentar vencer à cada dia, afinal, merecemos sim ser felizes.

Abaixo, Leisa Fernandes traz 10 dicas importantes para você (pelo menos tentar) ser feliz!

1. Tome banho, mesmo que queira ficar na cama, tome banho!

2. Passe perfume (indispensável)!

3. Pare de se comparar com os outras. Todos avançamos de forma diferente e somos especiais à nossa maneira.

4. Saia da sua casa (com cuidado e com as medidas necessárias), não importa se você não tem quem visitar. Pegue o cachorro e saia. Você não tem cachorro? Pegue um livro e vá para o parque mais próximo.

5. Sorria, pouco a pouco você fará sem perceber e se sentirá muito melhor!

6. Coma bem! Se considere, uma vontade não mata ninguém.

7. Queira-se, parece difícil, eu sei. Se olhe no espelho com respeito e serenidade. Se você não tem nada legal para dizer, fique em silêncio. Lembre-se de que sua voz interior também fala com você... fale com amor e compaixão!

Se você não aprende a respeitar seu peso, estatura, ou qualquer coisa que te acompanhe, é fácil que alguém possa te ferir na sua intimidade.

8. Lembre-se que tudo vai passar. Nada dura para sempre. Deixe suas lágrimas saírem, mas não se regozije com sua dor. Não fique no sofrimento. A cada dia você pode recomeçar e ver que, apesar das feridas, você voltará a se curar.

9. Delete da sua vida cada pessoa que te fez mal ou te fez sentir mal. Você não depende deles e nem do seu humor.

10. Fique com aqueles que te fazem sonhar, que te impulsionem a superar-se, que vejam em você o brilho q VOCÊ tem. Você não depende deles, mas eles podem influenciar a sua vida (para o bem ou para o mal, portanto, escolha o lado do bem, é claro).

Lembre-se, você merece ser feliz.

Texto e fotos: Leisa Fernandes (técnica de enfermagem concluindo curso e Cuidadora de Idosos)
Texto adaptado: Pery Salgado (jornalista)
Realização: PR PRODUÇÕES