A moda é cada vez mais pessoal. Nos vestimos conforme dita a moda ou como nos sentimos bem? Um estilista mineira abriu uma loja em 2017 e diz que seu conceito de moda AGENERO faz cada vez mais sucesso, pois ele expõe a roupa sem definir se é moda feminina ou masculina e o (a) cliente ao chegarem à loja, gostando do que é oferecido, compõem seu look.
E assim é (ou deveria ser) com todos nós. Criamos nossa moda, de acordo com nossos looks diários, ora despojados, de acordo com nosso humor, com nossa renda, com nossa classe social, com o que iremos fazer ou participar.
Ninguém irá a uma festa de gala de shortinho jeans e top, há limites para tudo!
HÁ?
Nas inúmeras FASHION WEEKS que acontecem pelo mundo, vemos modas que temos a certeza que NUNCA ESTARÁ NAS RUAS e QUE NUNCA IREMOS USAR.
NUNCA?
ATÉ ONDE VAI A MODA?
Roupas, acessórios nos são oferecidos a todos os momentos, Usamos ou não. Criamos ou não. Simples assim!
SIMPLES ASSIM?