“Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco?
“Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça...”
Se você não levar o “sapato extra”, meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto-sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!
E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?
E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em “praga de mãe”, “amor de mãe”, “coração de mãe”...
Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo “coração de mãe” nos “anjos da guarda” de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).
ELAS EN-FEI-TI-ÇAM !
Elas brincam com todo veracidade na arte de serem DEUS (embora todas sejam deusas). Elas literalmente dão vida com Ele dá.
São Mães, Avós, Amigas, Irmãs, Tias, Primas...
São MARIAS, MÔNICAS, TELMAS, LUCIANAS, ROSES, SANDRAS ...
São SENHORAS DA GLÓRIA, SENHORAS DO AMPARO, SENHORAS DO AMOR DIVINO, SENHORAS DE TODAS AS HORAS.
SÃO MÃES! SIMPLESMENTE MÃES!
Pery Salgado (baseado em texto de Luiz F. Veríssimo)