A palavra levanta ou derruba, emociona ou fere, traz felicidade ou decepção, aproxima ou afasta. Tem o poder de exprimir o amor, a alegria, o respeito, a admiração, a generosidade, mas também, da forma como é falada, pode carregar a inveja, o ódio, o sarcasmo, o ressentimento... Por isso, é tão importante ter cuidado com o que você fala e como se fala, o tom da voz. E não se esqueça que a palavra vem acompanhada de gestos, da respiração, de um ritmo que também fará parte de como ela seja compreendida a mesma palavra que te levanta ela te derruba e te joga para baixo feito galho de árvore se quebrando de vez, alguns até se espantam outros se admiram, enfim o meio coloquial de se expressar e a forma com a qual você compreende e aceita seja construtiva ou destrutiva, e mas, é a mídia que te levanta e te derruba de vez não importa de que meio você vem ,vai ou pretende usá-la.
Alguns estudiosos dizem que a fala, que é a melhor forma de diminuir mal-entendidos é a imagem. Exercitar a linguagem do hemisfério direito é um grande e difícil exercício. A imagem, conforme ela, é o sentimento universal, a mais legítima comunicação e menos passível de equívocos. "Se a pessoa está desanimada, sem entusiasmo, e você a chama de deprimida, é um peso. Se compará-la à imagem de uma flor murchando, a reação é outra. A flor pode ser regada e revigorar. Assim, a fala é para a alma, para o coração e para o inconsciente", porque fui muito gentil com as minhas palavras e ainda pedi desculpas. Eu me senti muito bem, envolvido pela mesma paz que usei na forma que falei com ele."
