quarta-feira, 16 de julho de 2025

O Corpo Feminino é Sagrado: Um Templo de Cura Emocional (vídeos)

 

O corpo da mulher não é apenas matéria — é templo, é portal, é medicina viva.

Cada célula guarda a memória de suas ancestrais. Cada curva, cada ciclo, cada pulsação carrega o poder de transformar dor em força, lágrima em sabedoria, e trauma em luz.

As feridas emocionais que a mulher carrega — muitas vezes silenciosas — se alojam no corpo como ecos de histórias não ditas. Estão no útero, nos seios, na garganta que cala, nas costas que suportam demais, no ventre que sente o que os outros escondem. Mas o corpo sabe. O corpo sente. O corpo fala.

E é por meio dele que a cura acontece.

Quando a mulher retorna ao seu corpo com amor, presença e reverência, ela começa a se lembrar:

“Eu sou sagrada.”

Esse simples reconhecimento ativa sua capacidade natural de autocura.

Através da dança, do toque consciente, da massagem, da conexão com a natureza, da menstruação vivida com consciência e da escuta do próprio útero, as camadas de dor começam a se dissolver.

O corpo, então, deixa de ser um lugar de batalha e se torna um jardim onde a alma floresce.


Quando uma mulher honra seu corpo, ela honra sua história.

Quando ela cuida de si, ela cura suas ancestrais.

Quando ela se olha com amor, ela desperta toda a linhagem de cura que habita em sua carne.

Você não é fraca por sentir.

Você é forte por continuar amando, mesmo depois das quedas.

Seu corpo é instrumento de renascimento.

E sua existência é um ato de coragem divina.

Assista abaixo vídeos que exaltam o Sagrado Corpo Feminino através da dança:






Texto original: Kaelzi Ondrekkhel (@kaelziondrekkhel
Texto adaptado: Pery Salgado (jornalista)
Modelos participantes (por ordem de apresentação): Vivi Medeiros, Cassia Sandes, Célia Tavares, Cecília Fuli, Kátia Cruz, Cata Echevérry, Amanda Amandinha e Roberta Avellar.
Imagens: arquivo CULTURARTE
Realização: PR PRODUÇÕES