quarta-feira, 23 de julho de 2025

Exagerou? Após rosto 'irreconhecível' de Anitta viralizar, especialista alerta para riscos de procedimentos estéticos antes dos 35 (vídeo)

 


O novo rosto de Anitta voltou a ser assunto nas redes sociais. Após um período afastada para tratar uma infecção bacteriana, a cantora reapareceu com traços faciais visivelmente diferentes, o que reacendeu a curiosidade do público e gerou especulações sobre novos procedimentos estéticos. 

Internautas brincaram, elogiaram e também questionaram o fato de ela estar "irreconhecível", alguns dizendo que ela está parecendo a Flor de Liz.

Segundo o jornal O Globo, a artista já soma mais de 50 intervenções estéticas ao longo da carreira. Entre os procedimentos confirmados estão rinoplastia, ninfoplastia, redução e troca de próteses de silicone, lipoaspiração, além do uso de preenchedores, harmonização facial, lifting de vampiro (plasma rico em plaquetas) e terapias com laser e ultrassom. Recentemente, ela também removeu uma veia da testa que a incomodava visualmente.

Mas até onde vai essa tal vaidade? E as demais mulheres que fazem a 'tal harmonização facial' pagando valores variados e alguns em 'promoção'???

Dermatologista alerta sobre distorção da autoimagem, onde as mulheres acabam ficando TODAS com a mesma cara e boca de bico de pato (lábios inchados, a maioria desproporcionais, um verdadeiro show de horrores).

Diante da transformação radical e frequente de Anitta e de uma infinidade de mulheres (sem limites e bom senso de estética - onde se acham linas), a discussão vai além da estética. 


Afinal, qual é o limite saudável para intervenções em mulheres jovens? Para a dermatologista Marcella Alves, da Onne Clinic (RJ), esse grupo (especialmente entre os 25 e 35 anos) merece atenção especial.

Essa faixa etária costuma ser mais vulnerável às pressões estéticas, principalmente por causa das redes sociais e da cultura da comparação. São mulheres que ainda estão construindo sua identidade e, muitas vezes, buscam procedimentos como forma de pertencimento ou validação”, explica a médica.

A especialista aponta sinais claros de alerta, comuns no consultório: insatisfação constante, troca recorrente de profissionais, desejo por resultados irreais (como fotos filtradas e mais irreais ainda)...

...e realização de procedimentos em excesso, sem tempo adequado de recuperação ou real indicação médica. 

Um grande exemplo de transformação super radical é a (ex-linda) modelo norte americana ALETTA OCEAN. Bombou e transformou quase o corpo todo, e cara ficou 'muito estranha'!

Fibroses, inflamações crônicas e mais: os riscos físicos acumulados


Embora a busca pela beleza mais natural esteja em alta, o excesso de intervenções pode ter efeitos irreversíveis, segundo Marcella. 


Ela destaca riscos físicos sérios quando se ultrapassa a marca de 40 ou 50 procedimentos em um curto intervalo.

Do ponto de vista físico, há riscos como fibroses, reações tardias aos produtos, acúmulo em pontos indesejados, perda de mobilidade facial, inflamações crônicas e até complicações vasculares. 

Além disso, o tecido perde sua naturalidade — o que vai na contramão do que muitos realmente desejam: parecer bem, mas com leveza e autenticidade", pontua.

Marcella defende uma estética mais consciente e responsável, baseada em escuta ativa e planejamento individualizado. Para ela, o papel do profissional é orientar e frear os excessos:

Cada rosto tem uma história, uma genética, uma rotina — e o mais importante é respeitar isso. Gosto de construir um plano que inclui saúde da pele, prevenção e pequenas intervenções que respeitam a harmonia natural. A meta não é se transformar, é cuidar — de dentro para fora".

Procedimentos estéticos: até quando é só vaidade?

A trajetória de Anitta (e de tantas outras mulheres), que já declarou ter sofrido com críticas após cirurgias e preenchimentos, ajuda a ilustrar como a linha entre vaidade e compulsão pode se tornar tênue. 

Ela mesma já afirmou que “quase entrou em depressão” após ser massacrada por mudanças na aparência, mas que hoje encara com mais leveza.

Ainda assim, o caso da cantora levanta um debate necessário sobre os limites físicos e emocionais das intervenções estéticas, principalmente entre mulheres jovens expostas a padrões irreais. 

Muitas mulheres ainda não tem limites, não tem e não usam do bom senso, mas segundo muitos especialistas sérios que não fazem procedimentos só por dinheiro e orientam suas clientes, muitas são as mulheres que querem agora, algo mais harmonioso, suave, natural, sem aberrações.

Como pontua a especialista, não se trata de condenar o bisturi, mas de entender quando ele vira armadilha em vez de solução.

Que as mulheres voltem a pensar na sua beleza natural, com breves retoques para evidenciar essa beleza e a presença dos anos que castigam sim nossa vitalidade, ou será que continuarão querendo aquele 'lindo visual de pato???'


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