terça-feira, 27 de dezembro de 2016

FRUTA COM PROTEÍNA: TRUQUE PARA MATAR A FOME

Jacqueline Sato, a Yumi de ‘Sol Nascente’, revela truque para matar fome: ‘Fruta com proteína’




Nada de judô nem karatê ou aikidô. A herança nipônica de Jacqueline Sato, de 28 anos, não está no gosto pelas artes marciais. A descendente de japoneses é fã mesmo de exercícios ao ar livre. A Yumi de “Sol Nascente” se joga no mar ou na mata pelo equilíbrio do bem-estar físico e mental.


— Para a personagem, fiz aula de surfe, e gosto muito de fazer stand up paddle nos dias de folga. Estar em comunhão com a natureza é sempre o melhor. Já fiz muita corrida de aventura na época da faculdade também. Quando estou ao ar livre, tenho mais paz — afirma a paulista formada em Rádio e TV.

Por coincidência do destino, a televisão é hoje algo que confunde os espectadores. Ali estão disfarçados seu 1,73m de altura:


— As pessoas se surpreendem quando me veem. Parece que a tela deixa todo mundo do mesmo tamanho (risos) — brinca a artista, de 60kg, que não tem neuras para controlar as medidas: — Não curto dieta em que tenho sempre que comer a mesma coisa. Adoro saladas, legumes... Dois anos atrás, tirei a carne vermelha porque era difícil a digestão. Eliminei o refrigerante há uns nove anos porque aprendi que só tinha porcaria ali.


Aos cuidados do médico Samir Faiçal e da nutricionista Alessandra Lugli, a atriz também aprendeu alguns truques para aliviar a fome:


— Quando eu queria fazer um lanche leve, eu comia apenas uma fruta. Só que ela te dá um pico de glicose e acaba virando gordura. O organismo digere muito rápido. Agora sei que, se eu for consumir uma fruta, tenho que ter uma proteína acompanhando. Então, como com iogurte, queijo, castanha... Assim a digestão é mais lenta.


O prazer de aprender coisas novas motiva as descobertas de Jacqueline. Foi assim numa viagem ao Japão, país em que ela revisitou os costumes de seu avô Mitsuyoshi Sato pouco antes de saber do papel na novela das seis:

— É uma honra mostrar um pouco dessa cultura tão rica. Conseguimos passar ensinamentos sobre cultuar os antepassados e sobre ter uma espiritualidade. Isso nos dá a certeza de que existe, sim, algo maior.